quarta-feira, 23 de março de 2011

Relembrar caso do Admar _ pedreiro que matou 9 ( nove ) jovens em Goias ,.... clique aqui e,...



Vejam mais abaixo ,... tortura nos Estados Unidos,... Wikileaks ,.....




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Também uma Reportagem sobre o Atirador do Rio de Janeiro,..... é tanto louco,... Admar , Atrirador de Escola e outros,..... abaixo assistam,.....


Reportagem de 11 de Abril de 2011
Editor _ Carlos Henrique Alves Martinez
Advogado , Professor de Direito e Radialista registrado na DRT Bahia.

Assistam o Vídeo que diz do laudo Psiquiatrico , que atesta que Admar é normal e pode conviver em sociedade ,.....



Logo A Seguir linhas abaixo veja , leia e faça seu julgamento ,.... do caso,...

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Este caso do Admar _ Maníaco Pedófilo que matou 9 ( nove ) jovens ,... A Psiquiatra que o examinou antes de soltá-lo , disse que era normal e podia conviver em sociedade,... é demais ?,......... Relembrando o caso , agora em 23 de março de 2011 Afinal de contas a semana Santa vem aí e novos maníacos podem ir para as ruas , graças a laudos psiquiatricos errados,... ou estou errado ,... ?
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Colacionei diversas Reportagens ,.... leiam ,.... abaixo,...


O ACUSADO Admar de Jesus (C), 40 anos, pedreiro Nascido em Serra Dourada, na Bahia Morador de Luziânia há 16 anos Viúvo (a mulher teria se envenenado), pai de duas crianças Condenado em 2005 a 14 anos de prisão por abusar de duas crianças no DF Solto em 23 de dezembro de 2009, sob o benefício da progressão de pena Confessou ter matado seis jovens moradores de Luziânia, após deixar a Papuda

Admar de Jesus Santos não tem amigos. Costumava sair nos fins de semana apenas para assistir a cultos na Igreja Universal do Reino de Deus. Além de solitário, os vizinhos consideram o pedreiro de 40 anos um sujeito discreto. Poucos sabem do seu passado, tão sombrio quanto o presente. A mulher teria se matado com veneno. Os filhos do casal acabaram criados pelo avô paterno. Além de perder a mãe de forma trágica, as crianças viram o pai ser preso. A Justiça de Brasília o condenou a 14 anos de prisão, em 2005, por abusos sexuais contra dois meninos, de 8 e 11 anos. No entanto, em 23 de dezembro último, o pedófilo deixou a penitenciária da Papuda pela porta da frente. Sete dias depois, voltou a agir como criminoso. E não parou mais, até ser detido novamente pela polícia e confessar a morte dos seis adolescentes de Luziânia (GO) dados como desaparecidos.

Desde a sua segunda prisão, no último sábado, Admar disse pouco. Mas o suficiente para os investigadores o apresentarem ontem como o assassino em série que atormentou Luziânia por 101 dias e seis corpos serem encontrados enterrados num terreno ermo da área rural do município a 70km de Brasília. Sem demonstrar arrependimento ou remorso pelas execuções que admitiu ter cometido a sangue frio, ele levou os policiais aos locais onde enterrou suas vítimas mais recentes. Apontou uma a uma as covas rasas. Algumas, cavadas com as próprias mãos, segundo os policiais. Os cadávares estavam em avançado estado de decomposição. Os investigadores, porém, dizem não ter dúvidas de serem os restos mortais dos meninos de 13 a 19 anos, sumidos entre 30 de dezembro e 29 de janeiro.

Nascido em uma família pobre de nove irmãos, baiano de Serra Dourada, cidade de 18 mil habitantes onde o seu pai e os filhos residem, Admar chegou a Luziânia há 16 anos. Só deixou o município goiano de 210 mil moradores no período em que esteve preso por abusar de duas crianças no Distrito Federal. Nesse caso, ofereceu dinheiro para um menino ajudá-lo a descarregar um caminhão. Com uma faca no pescoço, o garoto acabou forçado a manter relações sexuais com ele. “O menino escapou dizendo que traria um coleguinha, mas chamou a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, ele (Admar) já estava abusando de outro garoto. Isso prova que ele tem alto poder de convencimento”, contou o delegado Wesley Almeida, da Polícia Federal, que também investiga o mistério de Luziânia.

Psicopata
Antes de ser liberado da Papuda, Admar passou por avaliação de sanidade. Para um médico do sistema carcerário de Brasília, ele tem o perfil violento de um psicopata e deveria ter acompanhamento psiquiátrico, o que não ocorria. Dizendo ter o laudo sobre o pedreiro, o delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, Aredes Pires, não entende como ele voltou às ruas. “Seis vidas se perderam, há um sofrimento enorme das famílias e, talvez, isso poderia ter sido evitado”, ressalta.

O responsável pelos inquéritos, delegado Juracy José Pereira, não tem dúvidas de que se trata de um serial killer, pelo jeito metódico com que Admar agia e a motivação do crime. O perfil das vítimas é o mesmo. Meninos adolescentes — o único maior de idade tinha rosto de menino. Segundo Juracy Pereira, a pouca idade facilitaria o aliciamento. A abordagem era feita sempre à luz do dia, sem violência, com motivação sexual e desfecho já premeditado: a morte da vítima para eliminar provas contra ele.

As investigações revelaram ainda que, com exceção de uma das abordagens, as demais obedeceram a uma sequência lógica dos dias da semana. “Os desaparecimentos ocorreram, respectivamente, na quarta, segunda, domingo, quarta, segunda, sexta e domingo”, pontuou o delegado. “Para mim, esses fatos caracterizam ação de um assassino em série.”

Agentes também desconfiam que Admar teve ajuda de outras pessoas nos crimes de Luziânia. Ele nega. A Justiça do estado vizinho do DF mandou prender o acusado por ao menos cinco dias. O tempo pode ser renovado quantas vezes o juiz achar necessário para os investigadores levantarem provas.

No primeiro depoimento informal, na manhã de sábado, Admar não deu muitos detalhes, mas disse ter oferecido R$ 200 a cada um dos seis jovens, em troca de relações sexuais. Alegou ter matado todos a paulada para não ser denunciado, como ocorreu há cinco anos, em Brasília. “Quatro dos seis jovens tinham relacionamento homossexual e em função disso prendemos dois pedófilos que, em princípio, acreditávamos ter envolvimento com os desaparecimentos. Eles continuam presos por crimes cometidos em Niquelândia, mas não são os responsáveis pelos sumiços de Luziânia”, afirmou Aredes Pires.

Acima da média
A polícia goiana relutou para abrir investigação sobre os sumiços em série de garotos em Luziânia. A delegacia da cidade só começou a dar atenção ao caso após pressões geradas por uma série de reportagens do Correio — o primeiro a denunciar os desaparecimentos, ainda em 16 de janeiro — e o quinto desaparecimento, ocorrido em 20 de janeiro. Insatisfeitas, as mães dos meninos procuraram o Ministério da Justiça, que em 9 de fevereiro mandou a Polícia Federal dar apoio à Polícia Civil de Goiás. Para o delegado Wesley Almeida, da Divisão de Combate ao Crime Organizado da PF, o pedreiro tem “alto poder de persuasão e provavelmente inteligência acima da média”.

Admar passou a madrugada de sábado para domingo preso na delegacia de Luziânia. Revoltada, a população ameaçava invadir o prédio e linchar o acusado. Por questões de segurança, os agentes levaram o assassino confesso dos seis adolescentes de Luziânia para Goiânia. Ele deixou o município do Entorno do DF por volta das 10h30, logo depois de ter apontado os locais onde enterrou os corpos. No início da noite, seguiu para o um presídio de Aparecida de Goiânia, nos arredores da capital do estado. Enquanto isso, em Luziânia, policiais militares tentavam conter a raiva de moradores de Luziânia, que cercavam a casa onde o pedreiro morava com a irmã, o cunhado e dois sobrinhos.

Palavra de especialista
“A primeira coisa é saber que o tipo de crime não diz quem é a pessoa. É preciso fazer a análise da personalidade do sujeito quando ele entra no sistema judiciário para saber se ele é um psicopata. Essas pessoas têm um defeito grave de caráter, são incapazes de considerar o outro. Para ter uma ideia, o psicopata tem uma chance de mais de 70% de reincidir em crimes graves e violentos.

O psicopata não tem respeito pelo sentimento do outro, não tem sensibilidade quanto à dor do outro, não se arrepende, não tem remorso nem vergonha do que fez.

É extremamente individualista, com necessidades sexuais intensas, normalmente agressivo e vive para sanar seus prazeres.

Na vida dos psicopatas, não há constância nas relações. Eles não têm amigos e, normalmente, foram crianças e adolescentes com desvio de conduta grave. Contudo, são muito sedutores, capazes de fazer você pensar que conheceu a melhor pessoa do mundo. A característica de um serial killer não é como ele mata, mas sim quem ele mata.”

Hilda Morana, doutora em psiquiatria forense pela USP e coordenadora do Departamento de Psiquiatria de USP em São Paulo

Estuprador pedófilo solto em 4 anos mata 6 meninos em Luziânia-Goiás. Prisão Perpétua não seria a solução?
Que coisa terrível este caso!

Seis garotos mortos como se fossem nada , com requintes de uma patologia de impossível recuperação. Creio que está na hora de rever as penas ou tornar as condenações menos maleáveis a recursos jurídicos laxos.

Aqui:

Luziânia: polícia investiga cúmplice em assassinatos

A polícia já trabalha com a possibilidade de o pedreiro Admar de Jesus, de 40 anos, que confessou ontem ter matado seis adolescentes em Luziânia, ter tido colaboração para realizar o crime. A hipótese está sendo aventada pela Polícia Federal e pela Polícia Civil de Goiás, que trabalham juntas no caso porque, pelo que se conhece dos assassinatos até agora, seria difícil para uma só pessoa matar, arrastar e enterrar as vítimas em local de difícil acesso. Os corpos dos meninos foram encontrados na periferia de Luziânia, em uma mata próxima a um córrego.

A polícia também não descarta a ajuda porque Jesus teria distribuído pertences das vítimas, como celulares e bicicletas, a parentes e amigos. Foi por conta de um celular de um dos garotos que o assassino confesso deu a irmã que ele acabou sendo capturado. A polícia rastreou o número desse celular e fez campana por 10 dias nas regiões onde morava e frequentava o pedreiro. Além de Jesus, outras três pessoas de sua relação pessoal estão detidas: uma irmã, um amigo e um conhecido. A prisão foi ontem à noite, quando ele confessou o crime e indicou o lugar onde estariam dois dos corpos.

Hoje de manhã, com a indicação do pedreiro, a polícia localizou os demais quatro corpos dos meninos, que desapareceram entre 30 de dezembro do ano passado e 23 de janeiro deste ano. A decomposição dos corpos já está em estado avançado e, por isso, a perícia está fazendo a necropsia para garantir a identificação exata de cada um deles. Alguns deverão ser submetidos a testes de DNA para haver a confirmação da identidade. Apenas um dos corpos estava mais preservado porque foi enterrado na margem do córrego, e a lama, segundo especialistas, teria ajudado na preservação.

Jesus já prestou o primeiro depoimento à polícia, mas o documento ainda não foi divulgado. Condenado por pedofilia, cumpriu quatro anos de pena no Presídio da Papuda, em Brasília, e estava em liberdade condicional. Ele foi solto em dezembro e, uma semana depois, teria começado o assassinato em série dos adolescentes que tinham entre 13 e 19 anos.

Revolta

Houve ameaça de linchamento e, por isso, o pedreiro foi transferido para Goiânia, onde ficará à disposição da polícia. "Não é um ser humano. É uma pessoa demoníaca", disse a mãe de Flávio Augusto dos Santos, de 14 anos, Valdirene Fernandes dos Santos. "Como ele, deve haver outros à solta. A luta não termina aqui, vamos continuar essa luta para que outras mães não passem pelo mesmo sofrimento", acrescentou, emocionada, após visitar o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia.

Chegou hoje à cidade uma comitiva da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de crianças e desaparecidos da Câmara dos Deputados, integrada pela deputada Bel Mesquita (PMDB-PA), presidente da comissão, e pelo deputado Geraldo Pudim (PR-RJ).

Pedreiro Admar de Jesus, que confessou os crimes, pode ter tido ajuda para matar as vítimas

Brasília - "Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas", afirmou, há pouco, em entrevista à imprensa na Secretaria de Segurança Pública de Goiás, em Goiânia, o preso Admar de Jesus, pedófilo e assassino confesso de seis jovens de 13 a 19 anos na cidade de Luziânia. Na entrevista, ele disse que mantinha um "contrato" com uma quadrilha de traficantes que atua em rede de pornografia na internet, descreveu a extrema violência com que matou os jovens e pediu perdão às mães pelos crimes.

Veja também:
Adolescentes assassinados em Luziânia terão velório coletivo
Pedreiro matou jovem logo após deixar cadeia
"Recebo uma voz do além, que me manda fazer essas coisas, acho que é o capeta", afirmou. "Eu peço perdão às mães. Não fiz por querer mal, foi por dinheiro", disse o preso. Ele contou que matou os seis jovens a pauladas e golpes de enxadão e de martelo de pedreiro, quatro deles pelas costas, de surpresa. Dois deles, atacados pela frente, reagiram, mas "não tiveram chance", porque ele, armado, os dominou.
Ao pedir perdão às mães, admitiu que terá que "pagar pelos crimes", mas tentou se justificar alegando que foi "forçado" a cometer os assassinatos: "Me atiçaram, me atentaram." Admar de Jesus disse que vinha sendo chantageado por uma quadrilha de traficantes que lida com pornografia na internet. Afirmou que um dos jovens que matou, ao qual identificou apenas como "Zé", seria intermediário dessa quadrilha. Acrescentou que, por intermédio desse jovem, a quadrilha o havia contratado por R$ 5 mil para prestar aos traficantes "serviços" como cobrar dívidas, matar alguns devedores do tráfico e produzir pornografia infantil.
Segundo policiais, "Zé" seria, de acordo com a descrição feita pelo preso, Flávio Augusto dos Santos, que havia procurado Admar com proposta de cobrar dívidas de drogas de alguns jovens. Na entrevista, Admar disse que manteve relações sexuais com dois dos seis adolescentes, antes de matá-los, e que "Zé" lhe dissera que as imagens pornográficas seriam entregues a um pastor evangélico. Afirmou que todos os seis jovens teriam envolvimento com drogas e que os convencia a concordarem em entrar na mata convidando-os a fumar maconha.
Contou que frequentava uma igreja evangélica em Luziânia e que, imediatamente antes de dois dos crimes, participou de cultos no local. Ao sair, acrescentou, continuava "ouvindo vozes" que o "atiçavam" a matar. Relatou ainda que havia recebido encomenda de mais dois assassinatos de garotos frequentadores de sua casa. Um desses garotos foi detido pela Polícia Federal que, por meio dessa identificação, levantou informações que ajudaram a Polícia Civil a chegar ao matador.
Admar de Jesus disse ainda que, quando era mais novo, foi vítima de abuso sexual e que o pior episódio se deu quando foi assaltado. Nessa ocasião, os assaltantes lhe roubaram tudo, o estupraram e lhe cortaram a língua (ele fala com dificuldade). Afirmou que isso o deixou revoltado e com problemas psicológicos. "Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas."
Admar disse que, neste sábado, 10, na prisão, em Goiânia, tentou se matar enforcando-se com uma blusa, mas ela se rasgou. A uma pergunta se teme ser morto na prisão, respondeu: "Tenho medo, sim, já fui ameaçado e tenho medo de ser morto."
Pedofilia
Admar de Jesus prestou mais um depoimento hoje à tarde. Desta vez para os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, e Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI da Pedofilia.
No depoimento, Admar fez novas revelações, a principal delas foi a de que teve relações sexuais com os seis garotos antes de assassiná-los e não apenas com dois, como havia revelado na entrevista concedida pela manhã.
A principal prova disso é que todos os corpos foram enterrados nus e apresentavam sinais de violação. Interrogado, ele acabou confessando.
Texto atualizado às 18h25.



Tópicos: Assassino em série, Pedofilia, Admar de Jesus, Luziânia, Goiás, Cidades, Geral
A polícia identificou Admar de Jesus como o serial killer goiano que matou seis jovens entre 13 e 19 anos desde o fim de 2009. Ele ajudou a localizar os corpos das vítimas. Discreto e gentil com vizinhos, matava sem piedade. O laudo psiquiátrico feito em agosto - após Admar cumprir pena de 4 anos por abuso infantil - revela que o pedreiro de 40 anos é um psicopata "perigoso" que deveria ser "isolado". Mesmo assim, foi libertado.
Em 23 de dezembro, ele deixou a cadeia da Papuda, em Brasília, porque, segundo avaliação do Juizado de Instrução Penal, já havia cumprido um terço da pena e tinha direito à progressão de regime. Estava na primeira semana da liberdade condicional quando, em 30 de dezembro, fez a primeira vítima, Diego Alves Rodrigues, de 13 anos.
O menino cursava a 9.ª série do ensino fundamental, tinha bom comportamento e desapareceu por volta do meio-dia, depois de ter ido a uma oficina perto de casa. Daí em diante, Admar não parou mais de matar. A seguir vieram Paulo Victor Vieira de Lima (16), George Rabelo dos Santos (17), Divino Luiz Lopes da Silva (16), Flávio Augusto dos Santos (14) e Márcio Luiz de Souza Lopes (19), o único maior de idade, todos assassinados entre os dias 4 e 23 de janeiro.
Semelhança. Em comum entre as vítimas havia o fato de não terem passagem pela polícia e serem todas pobres, moradoras do bairro Estrela Dalva, o mais populoso de Luziânia, cidade goiana a 60 km de Brasília. A polícia apurou que Admar atraía os meninos com proposta de dinheiro, provavelmente envolvendo programa sexual. Mas só se saberá com precisão o que ocorreu após a necropsia dos corpos.
Cúmplices. As vítimas, em adiantado estado de decomposição, estavam enterradas em covas rasas. Há sinais de que foram mortas a pauladas e a polícia trabalha com a possibilidade de que haja "um ou mais cúmplices nas execuções", segundo o delegado Josuemar Vaz, chefe do Departamento de Polícia Civil de Goiás.
Os corpos estavam num sítio na periferia de Luziânia, em uma mata próxima de um córrego, cuja margem foi transformada numa espécie de cemitério particular do psicopata. Além disso, Admar distribuiu pertences das vítimas, como celulares e bicicletas, a parentes e amigos. Foi por conta de um celular de um dos garotos que o assassino deu à irmã que ele acabou sendo capturado. O telefone foi rastreado.
Preso no sábado de manhã, Admar confessou os crimes e à noite foram resgatados os dois primeiros corpos. Além dele, outras quatro pessoas de sua relação pessoal estão detidas: a irmã, o cunhado, o sobrinho e um amigo. Segundo relato dos parentes presos, ele reclamava ter sofrido abusos na Papuda, mas a polícia considera isso um álibi para obter compaixão.


Tópicos: , São paulo, .... Reportagem ,....

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Tortura nos Estados Unidos , diga não ,..... 11 de abri de 2011,....

Caso de tortura que precisa parar , nos Estados Unidos ,... vejam ,...


Assunto: Torturado por causa das informações do Wikileaks



Caros amigos,



O delator do Wikileaks, Bradley Manning, está sendo sujeitado a uma tortura brutal na prisão militar dos EUA, como parte de um esforço para silenciar e intimidar qualquer futuro delator. O governo está dividido em relação ao abuso de Manning. O Presidente Obama se preocupa com a reputação global dos EUA -- uma petição massiva poderá pressioná-lo a parar a tortura:






Agora mesmo Bradley Manning, o delator do Wikileaks, está sendo torturado em uma prisão militar nos Estados Unidos. O Manning está sendo sujeitado ao isolamento absoluto, tática que pode enlouquecer a pessoa, com curtos períodos por dia onde ele é totalmente despido e abusado verbalmente pelos outros presos.

O Manning está aguardando julgamento por liberar documentos militares secretos ao Wikileaks, incluindo o vídeo dos soldados americanos massacrando civis iraquianos. Este tratamento brutal parece ser parte de uma campanha de intimidação para silenciar qualquer delator e derrubar o Wikileaks. O governo dos EUA está dividido sobre este assunto com diplomatas criticando publicamente o exército pelo tratamento do Manning, mas com o Presidente Obama ainda alheio ao caso.

O Obama se preocupa com a reputação global dos EUA -- nós precisamos mostrar para ele o que está em jogo. Vamos gerar um chamado global massivo ao governo dos EUA pedindo o fim da tortura de Manning e observação da lei. Assine a petição abaixo -- a nossa mensagem será entregue através de anúncios ousados e atos públicos em Washington DC assim que conseguirmos 250.000 assinaturas:

https://secure.avaaz.org/po/bradley_manning/?vl

No papel, os EUA são contra a tortura. A constituição do país proíbe “punições cruéis e incomuns”. E junto com outras centenas de países, os EUA assinaram a convenção internacional que promete tratar todos os prisioneiros “com humanidade e respeito pela dignidade inerente da pessoa humana”. Mas hoje o Bradley Manning está completamente isolado na sua cela, sem lençóis, sem poder se exercitar e sendo sujeito à humilhação brutal que está causando danos psicológicos sérios. Isso viola a lei internacional e dos Estados Unidos.

Bradley está sendo mantido sob o status de “prevenção de danos” apesar de 16 relatos de profissionais de saúde mental do exército declararem que ele deve ser removido destas condições severas. Os seus advogados estão tentando garantir os seus direitos humanos e constitucionais básicos nos tribunais, mas por enquanto o tribunal militar responsável pelo destino do Bradley ignorou o seu sofrimento.

Desde as revelações explosivas dos crimes militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e outros numerosos cabos diplomáticos, houve uma perseguição ao Wikileaks. Muitos especulam que esta pressão brutal sobre o Bradley tem a intenção de forçá-lo a comprometer o fundador do Wikileaks Julian Assange. Porém, o Obama prometeu ao mundo e aos EUA que ele iria proteger e não perseguir delatores:

"Geralmente a melhor fonte de informação sobre desperdício, fraúde e abuso nos governos vem de um funcionário do governo comprometido com a integridade pública que está disposto a fazer uma denúncia. Estes atos de coragem e patriotismo, que às vezes salvam vidas e geralmente economizam verbas públicas, deverão ser incentivados e não amordaçados.”

O tratamento cruel do Bradley é o contrário, ele manda uma mensagem tenebrosa a outros que queiram expor informações importantes. Vamos agir rapidamente para colocar pressão internacional sobre os Estados Unidos, para eles honrarem o seu compromisso com os direitos humanos e a proteção de delatores, acabando com este tratamento cruel e chocante de seu próprio cidadão. Assine a petição agora:

https://secure.avaaz.org/po/bradley_manning/?vl

O Bradley Manning diz que é um patriota e admite ter liberado informações que ele sentiu que o mundo tinha o direito de saber. Mesmo para as pessoas que discordam com o Wikileaks e os méritos ou deméritos daqueles que entregam informações para eles, a tortura ilegal do Bradley Manning, que ainda não foi a julgamento nem foi condenado por nenhum crime, é uma violação vergonhosa dos direitos e dignidade humana.

Com esperaça e determinação,

Emma, Ricken, Pascal, Janet e toda a equipe da Avaaz.org

Fontes:

“Caso Manning”: Ameaça para Liberdade de Expressão nos Estados Unidos
http://portuguese.ruvr.ru/2011/03/20/47703398.html

Wikileaks. Porta-voz de Clinton demite-se depois de críticas duras
http://www.ionline.pt/conteudo/110214-wikileaks-porta-voz-clinton-demite-se-depois-criticas-duras

Trinta pessoas presas durante manifestação pró-soldado do WikiLeaks
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gIa9Xs_VWy6GKjYt_lzJDh-n9Olw?docId=CNG.ebde7defc38231277e5314d8eb0d2c60.161

Ivan Lessa: O prisioneiro Bradley Manning
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,ivan-lessa-o-prisioneiro-bradley-manning,694913,0.htm


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Prof. e Doutor em Psicológia fala do caso,...... Atirador do Rio de Janeiro,....



e mais ,...









Homem que entrou na Escola que estudou pela porta da frente com armas e munições e matou crianças e adolescentes ,.... era louco ? ,.... Psicótico ,..? Sofreu de Assédio Moral na Escola quando Estudava ?,.... A sociedade criou este Monstro ,..? Então ele se voltou contra a Criadora a Escola e a Sociedade ,... ? e a Segurança nas escolas é nota ,...?



Cinco dias após ter sido alvo do massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 12 feridas, a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, começou a ser limpa e reorganizada na manhã desta segunda-feira (11).

Funcionários da escola e da prefeitura, além de uma equipe de garis, estão fazendo uma faxina nas salas e corredores para receber pais e parentes de estudantes que estão sendo orientados a vir até o colégio na tarde desta segunda para buscar os pertences dos alunos, abandonados às pressas no dia da tragédia.

A mãe de Mariana Rocha de Sousa, de 13 anos, uma das crianças que morreu no ataque do atirador Wellington Menezes de Oliveira, veio à escola em busca dos objetos da filha.

- Não tem valor material, mas pra mim tem muito valor.

Emocionada, Noélia Rocha conta que tem rezado todos os dias “porque ouço ela me chamar”.

- Ela bate na porta e fala ‘mãe, me ajuda’. Fico imaginando o que passou aí dentro e eu não estava lá para defendê-la. É muito triste, ninguém sabe o que estou passando.

Funcionários da Secretaria Municipal de Conservação estão cobrindo as marcas de tiros e fazendo reparos na rua General Bernardino de Matos, que virou ponto de peregrinação de curiosos e gente que vem prestar uma homenagem às crianças mortas na tragédia que chocou o país.

Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).

Conheça as vítimas do ataque à escola Tasso da Silveira

Acompanhe a cobertura completa do caso

Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu duas salas e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.

Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.

Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.

Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).

O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.

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